Na decisão, o ministro Fachin alega que novos inquéritos da Faroeste foram instaurados e que podem tornar-se novas ações penais. O Ministério Público Federal ofereceu ao menos sete denúncias. Escreveu o ministro: "Este panorama demonstra que, nada obstante as investigações estejam avançando, não é possível afirmar que a apuração dos graves fatos investigados foi concluída. Logo, não é recomendável permitir que as denunciadas reassumam suas atividades neste momento, pois o seu retorno pode gerar instabilidade e desassossego na composição, nas decisões e na jurisprudência do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia". Em abril, a desembargadora tornou-se ré em nova ação penal da Operação Faroeste, acusada dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, quando a magistrada foi afastada por mais um ano.
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