O sul-africano e bilionário Elon Musk desenvolve projetos que chamam a atenção do mundo e da China. Trata-se dos satélites Starlink, recentemente, com autorização para conectar diretamente celulares à internet. Musk estará servindo o governo Donald Trump e isso aprofunda ainda mais a desconfiança dos chineses sobre o verdadeiro objetivo com os satélites Starlink. A China já dispõe de canhões laser em submarinos, capazes de destruir o objetivo de Musk. Seus milhares de satélites, prolongamento da SpaceX, permanecem em órbita baixa e tem a promessa de levar a internet a inúmeros pontos de todo o mundo. Todavia, esse pode não ser o fundamento maior do sul-africano, ao menos no entendimento do governo chinês, que desconfia de planos militares, espionagem ou desestabilização de sistemas de comunicações locais.
Assim, cientistas chineses equipam submarinos com mastros retráteis, possuindo lasers de alta potência, capazes de destruir satélites em órbita baixa, como ocorre com a Starlink, mas sem deixar sinal de onde partiu o ataque. Essa estratégia chinesa mostra o desvio armamentista do mundo, consistente em lasers em submarinos. O pior é que não há regulamentação dessas armas espaciais e o cenário está aberto para concorrência nessa nova modalidade e armas espaciais. A aproximação de Musk com Trump contribui para desanuviar o ambiente e provocar reação sobre os projetos do sul-africano.
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