Acredita-se que das 251 pessoas sequestradas pelo Hamas, somente 97 permanecem em Gaza e em torno de 50 continuam com vida. Os israelenses matam sem dó nem piedade e os próprios soldados afirmam que viram restos mortais de humanos na estrada, sendo comidos por gatos, em Gaza. As convocações para a guerra passa por recusa de muitos. Jovens israelenses chamados para matar apresentaram-se quando começou a guerra, em 7 de outubro, mas agora estão recusando em continuar no campo de batalha. Mais de 165 reservistas em carta pública manifestam, e um número menor de soldados efetivos recusam em ir para a guerra; esse quantitativo cresce, e o número da força militar de Israel situa-se em cerca de 165 mil reservistas. Por outro lado, aumenta o número de pessoas que que não estão apresentando para o serviço militar, no percentual de 15% a 25%, considerando, principalmente, o esgotamento face aos longos períodos de serviço exigido.
Alguns israelenses acreditam que a guerra esta sendo prolongada por pedido dos partidos de direita radical, porque o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, necessita da continuidade da guerra para manter-se no poder. Ademais, Netanyahu tem mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional pelos crimes de guerra praticados. Nas redes sociais, há publicações de soldados israelenses em Gaza abusando de prisioneiros. Ademais, os soldados recebem ordens até mesmo para incendiar casas em Gaza ou de "espancar "palestinos indefesos". A ONU assegura que a tortura e a violência sexual dos guardas israelenses eram "grosseiramente ilegais e revoltantes", mas acontecia face a "absoluta impunidade". Oficiais e soldados das Forças israelenses opõem-se contra a criação de um Estado palestino. Os israelenses atribuem a culpa de todos os males praticados contra os palestinos ao Hamas, porque "massacrou aleatoriamente o maior número possível de judeus, mulheres, crianças e soldados".
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