A eleição do Donald Trump para ocupar o posto mais importante em todo o mundo não recomenda estabilidade; pelo contrário, haverá distúrbios. O recado começa com a escolha de seus auxiliares: Matt Gaetz, nomeado para Procurador-geral, é acusado de crimes sexuais e de uso de drogas ilícitas, além de responder a investigação ética no Congresso. Gaetz sentiu-se fora do barco e renunciou à indicação, alegando que ele era visto como o pior dos piores. Robert F. Kennedy Jr nomeado para secretária de Saúde, tem opiniões estúpidas sobre vacinas; Tulsi Gabbard, designado para comandar os serviços de inteligência dos Estados Unidos, tem "declarações amigáveis sobre os déspotas da Síria e da Rússia"; Pete Hegseth, apresentador da Fox News será o secretário de Defesa, mas é acusado de agressão sexual. Trump e Musk
Nesse início, antes mesmo da posse no cargo, verifica-se nomeação de auxiliares polêmicos; a FOLHA de São Paulo encontrou a palavra exata como referência do governo que vai iniciar em janeiro, CAQUISTOCRACIA, ou seja o governo dos piores, ao contrário da aristocracia, governo dos melhores. O "Make America Great Again", expressão criada pelo governo Trump, desandou e torna-se uma CAQUISTOCRACIA.
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