O ex-presidente Evo Morales tem prisão decretada originada de um juiz da Bolívia, depois que deixou de comparecer a um tribunal para responder sobre o caso de abuso sexual contra uma menor de 15 anos, em 2016. A adolescente deu à luz a uma menina e o pai reconhecido na certidão é o senhor Evo Morales Ayma. O escândalo de Morales foi divulgado em 2024, quando a promotora Sandra Gutiérrez assegurou que foi destituída do cargo, a pedido de Morales, face ao requerimento de sua prisão. Morales publicou na rede social: "Não me causa estranhamento, nem preocupação. Todos os governos neoliberais, incluído o atual, ameaçaram-me, perseguiram-me, prenderam-me, tentaram me matar. Não tenho medo! Não vão me calar!".
O caso de Morales foi divulgado pelo ministro boliviano da Justiça, César Siles, em 2016. Declarou à imprensa: "Observamos com indignação crimes graves que pretendem ficar na impunidade. Refiro-me concretamente a uma menina estuprada aos 15, 16 anos". Morales foi presidente da Bolívia no período de 2006 e 2019.
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