O desenvolvimento econômico de Rosário assemelha-se ao antigo Mimoso do Oeste, hoje a próspera cidade de Luis Eduardo. Rosário destaca-se pela alta produtividade de milho, soja, algodão, além de outros grãos. A produção agrícola sustenta-se fundamentalmente na sua mecanização. O fluxo de veículos originados da Bahia e de estados vizinhos que demandam Brasília e Goiás passam inevitavelmente por Rosário; mas o que desperta mais a atenção são os carros pesados com cargas, transportando os mais diferentes produtos. A ausência do Poder Público é substituída pelos fluxos econômicos e sociais. Todavia, a emancipação de Rosário é questão que o tempo só faz prejudicar o próprio desenvolvimento dessa área territorial.
Enquanto isso, os moradores de Rosário queixam-se da falta de infraestrutura, principalmente no que se refere à saúde, educação e segurança. Não se tem informação oficial sobre o número e habitantes de Rosário, mas calcula-se que o distrito possui perto de 10 mil habitantes; todavia, no cartório eleitoral de Correntina são apontados apenas 1.935 eleitores aptos a votar. Esse cenário é explicado, porque os moradores de Rosário deslocam-se para Posse, distante apenas 20 quilômetros, e não para Correntina, distante 200 quilômetros. O desembargador aposentado Antonio Pessoa Cardoso encampou a idéia de trabalhar para buscar apoio junto à presidente do Tribunal de Justiça da Bahia para solucionar essa situação inexplicável e inadmissível do distrito de Rosário.
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