O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, soltou inúmeras mentiras nos dias que antecedem à sua posse no comando do país. Ele amedronta os países com ameaças de invasão. É o que ocorre com a Groenlândia, o canal de Panamá e até mesmo com o Canadá, segundo maior país do mundo em extensão territorial, ultrapassado somente pela Rússia. No passado, Trump soltou bravatas sobre a Europa, a China e o Irã, mas nada do que disse se concretizou no mandato que teve, antes de Joe Biden. Faz parte do jogo político de Trump prometer invasões, ameaçar regimes e figurar mudanças significativas no seu próprio país; nada disse acontecerá, pois o presidente eleito tem programação pessoal para o exercício do mandato.
Em 2019, no primeiro mandato, Trump propôs até mesmo comprar a Groenlândia; agora, entretanto, ele promete a força militar para controlar uma área que se assegura ser possuidora de riqueza mineral. Afinal, a Groenlândia está sob domínio da Dinamarca há séculos. O certo é que no próximo dia 20 o mais rico país do mundo enfrentará as trapalhadas de um presidente atrabiliário e mais preocupado com seu patrimônio do que com os destinos dos Estados Unidos. Na verdade, o governo Trump será de incertezas e preocupação com agradar ao bilionário, Elon Musk, que faz parte de seu grupo de apoio.
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