Quase 50 mil pessoas, a grande maioria de soldados, estão desaparecidas, desde o início da invasão russa à Ucrânia, em fevereiro/2022. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha está à busca de informações acerca do paradeiro dos desaparecidos, que eram de 23 mil há um ano, dobrando nesse período. O chefe da Agência Central de Rastreamento do CICV, Dusan Vujasanin, declarou, em Genebra, que mais de 90% dos desaparecidos são soldados. O escritório dessa entidade funciona desde março/2022, visando o conflito Rússia e Ucrânia. Nesses últimos três anos, o escritório recebeu mais de 63 mil notificações de famílias russas e ucranianas, em busca de seus familiares. Até agora, a Cruz Vermelha localizou 13 mil pessoas.
As tentativas do presidente Donald Trump de negociar com a Rússia não estão sendo bem recebidas, porque manteve contato somente com Vladimir Putin, ignorando o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e os apoiadores como Reino Unido, França e outros países europeus que participam ativamente com ajuda à Ucrânia. Zelensky declarou que só sentará na mesa de negociações após plano para conter Putin, alinhado com os americanos.
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