Depois que Elon Musk tornou-se apoiador e integrante do governo Donald Trump as ações da Tesla, montadora de carros elétricos, despencaram em todo o mundo. A empresa, sediada em Austis, no Texas, teve diminuição no faturamento a partir do apoio de Musk a Donald Trump, no ano passado. Na Noruega, por exemplo, onde houve venda substancial da Tesla, em 2024, registrou queda de 37,9% nas vendas, neste ano; na França, o mesmo cenário, com queda de 63,4% e na Espanha, 75,4%. O comportamento de Musk, na posse de Trump, com saudação usando gesto nazista contribuiu para a queda das vendas. O aceno nazista repercutiu principalmente na Alemanha, onde apareceu a expressão "Heil Tesla". No Led de Donkeys, nas redes sociais, saiu a publicação: "Este é o verdadeiro Elon Musk. Não compre um Tesla". Proprietários do carro usam o adesivo: "Eu comprei isso antes de sabermos que Elon era louco".
Um fundo de pensão do serviço público, na Holanda, ABP, vendeu sua participação na empresa por 782 milhões de euros; na Polônia, o ministro do Esporte e Turismo Slawomir Nitras, pugnou pelo boicote à Tesla. Na Califórnia, em São Francisco e outros locais registram-se protestos contra os carros elétricos da empresa; as placas publicitárias acusam Musk de nazista. O sul-africano assumiu a chefia do Departamento de Eficiência Governamental do presidente Donald Trump. Muitos investidores demonstram preocupação com o envolvimento de Musk com a política e a proximidade com grupos neonazista da Alemanha, o AfD.
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