terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

NORTE-COREANOS NA GUERRA

Os soldados norte-coreanos enviados para a região de Kursk, para integrarem com as forças russas na guerra, envolvendo os russos e os ucranianos, não têm participado dos combates desde o mês de janeiro, segundo informação da agência de espionagem da Coreia do Sul. O Serviço Nacional de Inteligência do país vizinho assegura que o motivo prende-se ao alto número de baixas entre os militares norte-coreanos. O porta-voz das forças ucranianas, coronel Oleksandr Kindratenko, declarou: "As forças especiais falam exclusivamente sobre as áreas onde nossas unidades estão posicionadas. Nesse sentido, informamos que a presença de tropas norte-coreanas não foi observada por aproximadamente três semanas. Presumivelmente, após sofrerem pesadas perdas, foram forçadas a se retirar".   

O governo ditatorial de Kim Jong-un enviou para a guerra cerca de 11 mil soldados, possuindo, inclusive, armas nucleares. O ditador pretendia, com a participação na guerra, obter tecnologia avançada da Rússia, a exemplo de satélites de vigilância e submarinos, além de experiência de combate para suas tropas. Os norte-coreanos desembarcaram na Rússia desde o mês de outubro e além de baixas houve captura de soldados vivos da Coreia do Norte.

 

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