![]() |
Com o presidente do Tribunal português |
Na verdade, Moscou invadiu a Ucrânia há exatamente três anos, em 2022. Ultimamente, a Rússia direciona seus drones para Kiev, mas os ucranianos derrubaram 133 dos 213 drones, além de 6 dos 7 mísseis, lançados nessa madrugada. Além de danos materiais, uma pessoa morreu nessas últimas investidas do ditador russo. A Ucrânia responde e disparou drones para as regiões sul do país, além de ataques nas redondezas de Donetsk. Enquanto tudo isso ocorria, no campo da guerra, o presidente francês, Emmanuel Macron, deslocou-se até a Casa Branca, em tentativa de convencer Trump do posicionamento europeu. Trump ataca ferozmente o heróico Volodimir Zelenzki e trata-o como ditador e dispensável na guerra. Na verdade, o presidente americano quer aproveitar a dedicação à guerra pelos ucranianos, para apossar de minerais estratégicos da Ucrânia.
Sabe-se que a Rússia invadiu a Ucrânia, dentre outras motivações, para impedi-la de ingressar na aliança militar ocidental, a OTAN. Acerca da afirmação de Trump ao presidente francês Macron, de que Putin aceitava uma força de paz europeia, houve desmentido inclusive do porta-voz russo Dmitri Peskov. Buscando atrair a ganância de Trump, Putin disponibilizou exploração conjunta de minerais e produção de alumínio, inclusive em território ucraniano invadido. Para encerrar a guerra, o americano só fala em explorar a Ucrânia; além do minério, reclama US$ 500 bilhões em compensação de ajuda, valor exagerado, pois os gastos não passam de US$ 120 bilhões. No encontro, o presidente francês fez questão de afirmar que a Rússia foi a agressora, afirmativa que Trump não quer aceitar. Depois da visita do dirigente francês, está prevista a chegada à Casa Branca do premiê britânico, Keir Starmer. Com essas iniciativas de Trump, a guerra prossegue e o presidente americano apenas difunde mentiras e aproximação com o ditador russo.
Salvador, 25 de fevereiro de 2025.
Nenhum comentário:
Postar um comentário