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Ministro Guo Jiakun |
A decisão do presidente Donald Trump de impor 25% aos países que compram petróleo ou gás da Venezuela, mereceu protestos da China, no dia de hoje, 25, face à interferência "nos assuntos internos da Venezuela". O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Guo Jiakun, declarou: "Pedimos aos Estados Unidos que deixem de interferir nos assuntos internos da Venezuela, que suprimam as sanções unilaterais ilegais impostas à Venezuela". Completou para indicar outro caminho no sentido de fazer "mais coisas que conduzam à paz, à estabilidade e ao desenvolvimento da Venezuela e de outros países". A nova tarifa do governo americano entrará em vigor no próximo dia 2 de abril e será aplicada aos produtos que entram nos Estados Unidos, originados de países que compram petróleo venezuelano.
A China é quem mais importa o petróleo bruto da Venezuela, além da Índia, Espanha e dos próprios Estados Unidos. As sanções americanas a Venezuela existem há vários anos, inclusive a que aumentou a recompensa por informações que facilitem a detenção do presidente Nicolas Maduro e outras autoridades do país. Para a China, Trump impôs tarifa de 20% sobre seus produtos, sob fundamento de que os chineses não contém o fluxo de fentanil para oa Estados Unidos. Pequim impôs tarifas de até 15% sobre produtos agrícolas americanos, a exemplo de soja, porco e franco.
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