Segundo o procurador em Haia e professores eruditos, Israel comete genocídio em Gaza. Alegam os que defendem Israel o fato de não haver decisão dos líderes para a prática do genocídio. Pode não haver a definição para o Exército Israelense no sentido de praticar o genocídio em Gaza, mas apesar de não existir essa orientação verbal, a prática diária dos israelenses é de genocídio, com o morticínio de palestinos idosos, mulheres e crianças. Há sem dúvida alguma o assassinato em massa de palestinos e os que não morrerem poderão ser transferidos para outros países, como já propôs o presidente Donald Trump, citando um dos países, o Egito. Afinal, aldeias e cidades estão sendo destruídas pelos criminosos israelenses. O governo e o Exército de Israel permitem a condução de detidos, inclusive civis, seminus para os campos de detenção, onde se pratica espancamentos e tortura. Palestinos retornam após 15 meses
Os palestinos de Gaza estão sendo assassinados ou presos e esse cenário surge de tempos passados, quando as prisões israelenses receberam milhares de palestinos. Os bombardeios aconteceram e recomeçaram, sempre com a alegação de que são direcionados contra o Hamas, mas terminam acabando com a vida de crianças, mulheres e idosos de Gaza.
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