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terça-feira, 18 de março de 2025

ISRAEL NÃO RESPEITA CESSAR-FOGO E MATA 400 EM GAZA

O genocida Binyamin Netanyahu, apesar do cessar-fogo, descarregou ataques contra a Faixa de Gaza, deixando 400 mortos, além de 600 feridos, nessa terça-feira, 18. As Forças de Defesa de Israel, IDF, asseguraram que vai continuar agredindo, além dos ataques aéreos. Evidente, que a Casa Branca está oferecendo todo apoio ao genocídio, pois já faz proposta abertamente para repatriar os moradores de Gaza para o Egito e outros países. Já aventou a possibilidade de remoção dos palestinos de Gaza, transformando as ruínas em empreendimento imobiliário à beira-mar. O posicionamento de Trump foi denominado pelo Hamas como "parceiros no genocídio". A trégua de 19 de janeiro não afastou as incursões no território árabe. A Rússia, a Turquia, Egito e Jordânia protestaram contra os ataques e manifestaram preocupação, enquanto um alto comissário da ONU para direitos humanos, Volker Turk, declarou "horrorizado" com a ação de Israel. A fuga ao acordo celebrado entre as parte coloca em dúvida o futuro da região.   

Os ataques a Gaza, no Líbano e a ocupação pelos israelenses de uma faixa no sul da Síria, além da agressão direta dos Estados Unidos aos rebeldes houthis, no mar Vermelho e no Iêmen deixam grande apreensão em todo o mundo. Por outro lado, a pressão de Trump sobre o Irã é aplaudida pelo premiê Binyamin Netanyahu, que se mantém no poder somente enquanto durar a guerra, porque perdeu liderança e é processado pela Justiça. Além de tudo isso, Israel passa por fase de transição com um novo chefe de Estador-Maior, Eyal Zamir. No acordo celebrado entre Israel e o Hamas, foram libertados 25 dos 251 reféns, sequestrados no 7 de Outubro. O Hamas entregou também oito corpos e ainda dispõe de 59 cativos em Gaza, com algumas mortes ainda sem divulgação. Israel, em troca, liberou 2 mil palestinos, que estavam presos. Os israelenses não cumpriram a fase 2 que seria a desocupação de Gaza e a libertação de todos os reféns. O genocida Netanyahu proibiu até ajuda humanitária na região. 


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