A reconstrução da Faixa de Gaza, destruída pelos israelenses, na guerra contra os palestinos, foi aprovada pela Liga Árabe, de conformidade com proposição de ontem, no Egito. O projeto é uma alternativa da absurda proposta do presidente Donald Trump que queria assumir o poder na região, retirar os palestinos e reconstruir o território, destruído pelos israelenses, com apoio americano. Trump tencionava reconduzir os palestinos para o Egito e outros países que quisessem recebê-los, mediante o compromisso de ficar com o território. Os árabes propõem a criação de um comitê para supervisionar os trabalhos e a governança na área. A cúpula da Liga Árabe aprovou a proposta, de conformidade com anúncio do presidente do Egito, Abdel Fattah al Sissi. Também o Hamas concordou com a proposta, com o seguinte comunicado: "Aceitamos o plano de reconstrução de Gaza adotado no comunicado final da cúpula e pedimos que sejam garantidos todos os recursos necessários para que seja um sucesso".
O ministro Badr Abdelatty, das Relações Exteriores do Egito afirmou: "O futuro de Gaza será administrado temporariamente por um comitê apartidário e, paralelamente, a Autoridade Palestina (governo que se opõe ao Hamas) será fortalecida para operar no local e realizar tarefas de segurança relacionadas à recuperação e reconstrução precoces". O presidente da Autoridade Nacional Palestina manifestou também pelo acolhimento da proposta. Ele pediu para não apoiar proposição de Trump que, juntamente com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, queriam recambiar, forçadamente, os palestinos de Gaza. O governo israelense foi o único a rejeitar o projeto dos árabes e defendeu o absurdo projeto do presidente Donald Trump.
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