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domingo, 9 de março de 2025

PELOTÃO DE FUZILAMENTO MATA HOMEM

Preso que escolheu o Pelotão de Fuzilamento
O Pelotão de Fuzilamento de Carolina do Sul foi acionado para acabar com a vida do preso Brad Simon, 67 anos. Ele foi condenado por duplo assassinado, com sequestro de sua ex-namorada e espancamento dos pais dela até a morte, no Condado de Greenville, em 2001. O Pelotão foi acionado na sexta-feira, 7, pela primeira vez desde o ano de 2010, segundo o Departamento de Correções da Carolina do Sul. Desde que a pena de morte foi restabelecida, em 1976, tornou-se a quarta execução. O preso pode escolher uma das três opções: fuzilamento, injeção legal ou cadeira elétrica. No uso do Pelotão, testemunhas, como repórteres e advogados, posicionam-se atrás de vidros à prova de balas e observam o perfil do preso. Todavia, os rifles e o pelotão de fuzilamento não são visíveis para as testemunhas. O protocolo diz que "um capuz será colocado sobre sua cabeça. Um pequeno ponto de mira será colocado sobre seu coração por um membro da equipe de execução". Cada um dos executores do Pelotão atirará uma vez e disparam a uma distância de 4,5 metros. 

Desde 2022 que o Departamento de Correções da Carolina do Sul promoveu a configuração da sala e os protocolos para a execução pelo Pelotão. O Professor Emérito de Cirurgia Clínica na Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Ohio, Dr. Jonathan Groner declarou: "Acredita-se que o pelotão de fuzilamento cause inconsciência quase instantânea e a morte por hemorragia exsanguinante ocorre logo em seguinte. Os três ou quatro executores disparando balas de grosso calibre no coração interromperiam instantaneamente o fluxo sanguíneo para o cérebro, o que, como uma parada cardíaca, causa rápida perda da função cerebral". Desde a década de 1970, já ocorreram nos Estados Unidos 1,6 mil execuções e a grande maioria através da injeção letal; mais de 160 presos morreram por eletrocussão e 15 por gás. Desde 1977, somente três foram executados por pelotão, em Utah. 

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