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Secretaria de Educação de São Paulo |
Além da Bahia, também professores estaduais de São Paulo entrarão em greve no dia 25 de abril, visando exercer pressão sobre o governo de Tarcísio de Freitas para contratar profissionais efetivos, aumentar o piso salarial e apresentar plano de climatização para as escolas. O sindicato da categoria, APEOESP, realizou assembleia, em frente à secretaria estadual de Educação, para aprovar a greve. A deputada Maria Izabel Noronha, segunda presidente do sindicato, declarou que "a situação da categoria está cada dia pior: pressão por resultado, assédio moral nas escolas, baixos salários, falta de profissionais, péssimas condições de trabalho". O Ministério Público ingressou com duas ações civis públicas, visando forçar o governo do estado na recomposição dos profissionais da área.
O problema é que o governo, ao invés de realizar concurso público, prefere fazer contratações de profissionais temporários. Os professores querem também cumprimento do Piso Nacional Salarial dos Professores, atualmente, complementado com bonificação para alcançar o mínimo da categoria. A secretaria esclarece, em nota, que "a atual gestão realizou certame para a contratação de professores" e foram aprovados 15 mil novos profissionais, mas não realizou o concurso, aprovada desde início de 2022, pelo governo João Doria.
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