Em Brooklyn, as pessoas portavam cartazes: "Parem o golpe"; "Musk precisa sair"; "Oligarcas perigosos destruindo tudo". A solidariedade das pessoas que passavam pelo local era estampada com buzinaço e a unidade da Tesla das imediações estava fechada. Nas cidades de Seattle, Los Angeles, São Francisco, Tucson, Cleveland, Columbus e Ann Arbor registravam-se o mesmo movimento. Em Manhattan houve violência com centenas de participantes e nove prisões. Do outro lado, Musk não se intimida de comparecer a reuniões de gabinete, mesmo sem ser membro oficial, assumindo ares de poder na administração da Casa Branca. Relatórios anotam que o sul-africano serve-se da doação que fez à campanha de Trump, no montante de US$ 288 milhões, para desmantelar agências federais e demitir milhares de servidores experientes. Os protestos têm ocorrido também nas redes sociais, envolvendo celebridades como a cantora Sheryl Crow, o ator cineasta Alex Winter e muitos outros. Se as decepções eram só com Musk, agora ultrapassam as fronteiras de suas empresas para atingir todo o país.
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quarta-feira, 5 de março de 2025
PROTESTOS CONTRA TESLA
O centro do serviços da Tesla, no Brooklyn, foi palco no domingo, 3, de manifestação com pessoas, portando cartazes e com palavras de ordem contra o presidente Donald Trump e seu aliado, Elon Musk. Essa é a terceira semana consecutiva de protestos em lojas e centros de serviço da Tesla, em todo o mundo, questionando a influência do bilionário nos destinos dos Estados Unidos. A professora da Parson´s School of Desing, declarou: "Você não pode administrar um país como se fosse uma corporação. O país deve ser governado por aqueles que elegemos. Elon não foi eleito", referindo-se à influência de Musk, enfronhado na empresa privada, agora como funcionário do governo e chefe do Departamento de Eficiência Governamental, com grande influência sobre o presidente. As manifestações "Tesla Takedown" tiveram início em fevereiro e prolongam através do tempo. Com isso, as vendas globais da Tesla enfrentam dificuldades.
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