O presidente Donald Trump busca confusão para todos os lados e arrota o poder obtido do povo americano para assegurar que vai invadir a Groenlândia, para prometer anexar o Canadá, para anunciar elevação estúpida de impostos para México, Canadá e China. Agora, o imprevidente homem público ameaça a população palestina na Faixa de Gaza de morte na noite de quarta-feira. Diz o Presidente que se os reféns capturados no atentado do 7 de outubro/2023 não forrem devolvidos a Israel, o preço a pagar será "um inferno". Trump fez essa ameaça na sua rede social Truth Social, ao tempo em que mantém negociações com organização palestina para o cessar-fogo, assinado com os israelenses, dialogando diretamente com organização terroristas, política numca adotada pelos Estados Unidos. Olhe o que escreveu Trump, na sua rede: "Ao povo de Gaza: um futuro lindo os espera, mas não se vê você mantiver reféns. Se você o fizer, você está MORTO! tome uma decisão INTELIGENTE. LIBERTE OS REFÉNS AGORA OU HAVERÁ UM INFERNO PELO QUAL PAGAR MAIS TARDE!"
Essa estúpida mensagem de um governante de um dos maiores países do mundo é inconcebível. Trump escreveu mais: "Shalom Hamas", ou seja, Olá e Adeus - "Você pode escolher. Liberte todos os reféns agora, não depois, e devolva imediatamente todos os corpos das pessoas que você assassinou, ou ACABOU para você. Estou enviando a Israel tudo o que precisa para terminar o trabalho, nenhum membro do Hamas estará seguro se você não fizer o que eu digo. Acabei de me encontrar com seus antigos reféns cujas vidas você destruiu. Este é seu último aviso! Para a liderança, agora é a hora de deixar Gaza, enquanto você ainda tem uma chance". Parece mais discurso ameaçador de terrorista do que de um presidente de uma grande República! O grupo palestino respondeu, através do porta-voz do Hamas, Hazem Qasim: "Essas ameaças complicam as questões relacionadas ao acordo de cessar-fogo e encorajam a ocupação (como o grupo se refere a Israel) a evitar implementar seus termos". O outro porta-vez do grupo palestino, Abdel-Latif al-Qanua, foi mais enfático: "O melhor caminho para libertar os prisioneiros israelenses restantes é a ocupação entrar na segunda fase e obrigá-la a aderir ao acordo assinado por meio dos mediadores".
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