Líderes europeus, apoiadores da Ucrânia, e os ucranianos enalteceram o posicionamento do presidente Volodymyr Zelensky, pois Trump queria o direito de explorar o minério ucraniano e ainda celebrar acordo com o ditador russo, permitindo a manutenção das fronteiras atuais, com anexação pela Rússia de boa parte do território ucraniano. Zelensky foi autêntico, quando chamou Putin de "assassino" e "terrorista" e lamentou a postura americana entre os anos de 2014 e 2022, quando os Estados Unidos não contiveram a invasão e anexação pelos russos da Crimeia e outras partes da Ucrânia. Trump foi estúpido com Zelensky, apontando com o dedo, e dizendo: "Você está apostando com a Terceira Guerra Mundial. O que você está fazendo é desrespeitoso com este país, que te apoiou mais do que deveria". O escudeiro de Trump, o vice-presidente, J. D. Vance, que estava presente, interferiu para pedir mais gratidão a Zelensky. O presidente Emmanuel Macron sentenciou: "Há um agressor: a Rússia. Há um povo sob ataque: a Ucrânia. Fizemos bem em ajudar a Ucrânia e sancionar a Rússia há três anos e continuaremos a fazê-lo".
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, apareceu também para apoiar Zelensky: "Somos americanos, europeus, canadenses, japoneses e muitos outros. Obrigado a todos que ajudaram e continuam. E respeito àqueles que lutam desde o começo. Porque eles estão lutando por sua dignidade, sua independência, por seus filhos e pela segurança da Europa. Sua dignidade honra a bravura do povo ucraniano. Seja forte, seja corajoso, seja destemido. Você nunca está sozinho, caro presidente Zelensky. Continuaremos trabalhando com vocês por uma paz justa e duradoura".
Guarajuba/Camaçari/Ba, 1º de março de 2025.
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