O New York Time mostra, em vídeo móvel, os veículos parando na estrada, quando, começam os disparos, mas a filmagem prossegue e percebe-se o paramédico, Refat Radwan, fazendo suas últimas orações, antes da aproximação dos criminosos israelenses. Israel busca justificativas para os disparos causadores na morte de 15 pessoas vinculadas à emergência, no sul de Gaza. O certo é que as ambulâncias pararam ao lado do carro e os soldados israelenses abriram fogo, mesmo com a certeza de que ninguém estava armado. Os criminosos, que já mataram mais de 50 mil pessoas em Gaza, entregaram os corpos dos quinze assassinados na areia e a tramóia só foi descoberta uma semana depois. Um paramédico sobrevivente declarou que as ambulâncias estavam com luzes acesas.
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domingo, 6 de abril de 2025
ISRAEL: MAIS DE 50 MIL MORTOS
Soldados israelenses mataram, no dia 23 de março, 15 trabalhadores de emergência no sul de Gaza, segundo admitiu o próprio Exército do país. Os criminosos atacaram um comboio de ambulâncias da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino, um carro da ONU e um caminhão de bombeiros da Defesa Civil de Gaza, perto de Rafah. Os israelenses negaram o ataque, mas depois das demonstrações incontestáveis, passaram a admitir, sob alegação de que as tropas apareceram "na escuridão, sem faróis ou luzes intermitentes". Um dos paramédicos foi morto e seu celular, que foi encontrado, mostra os veículos com as luzes acesas, no deslocamento para atender a um chamado para ajudar feridos. Depois de toda essa descoberta, os israelenses buscam outra versão de que pelo menos seis dos paramédicos eram vinculados ao Hamas, apesar de não apresentarem prova alguma dessa manifestação. Eles admitem que o comboio atacado não estava armado.
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