Os canadenses boicotam viagem aos Estados Unidos e classificam o país como hostil. Há a recomendação de parar de viajar para os Estados Unidos. A agência Statistics Canada publicou queda de 23% nas viagens de carro de residentes canadenses aos EUA, somente no mês de fevereiro; as viagens aéreas caíram cerca de 13%. Insurgem contra Trump que ameaçou tornar o país como o 51º Estado dos EUA; depois disso, ele impôs tarifas sobre os produtos canadenses e recentemente a notícia de que "uma mulher canadense foi detida por duas semanas nos EUA e submetida a "tratamento desumano pelo Serviço de Imigração e Alfândega dos EUA". Keith Serry, escritor e comediante de Montreal, cancelou cinco shows em Nova York que iriam ocorrer em abril. Escreveu ele no Facebook: "A verdade é que não me sinto seguro viajando para os EUA agora. Além disso, tenho uma forte aversão a gastar meu dinheiro de qualquer forma que possa ajudar a economia de um país hostil". Muitos canadense substituíram produtos americanos por canadenses.
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domingo, 6 de abril de 2025
PROTESTOS CONTRA TRUMP
Em Washington e outras cidades dos Estados Unidos, milhares de pessoas protestaram ontem, 5, contra o presidente Donald Trump, com seus decretos, que causam aumento da dificuldades mundo afora. Nas faixas constam: "Não é meu presidente!"; "O fascismo chegou"; "Parem o mal" e "Tirem suas mãos da nossa Seguridade Social". Os protestos eram dirigidos também ao bilionário Elon Musk que se tornou assessor preferencial do presidente, provocando demissões em massa de servidores. Os protestos aconteceram também na Europa, em Paris, Roma, Berlim e Londres. Em Paris eram exibidos cartazes com as mensagens: "Resista ao tirano"; "Estado de direito"; "Feministas pela liberdade", não pelo fascismo" e "Salve a democracia". Montadora de carros luxuosos suspenderam envio de caros para os Estados Unidos, face às taxas absurdas do presidente. Coalizão de dezenas de grupos de esquerda, como MoveOn e Homens March convocaram manifestações em mais de 1.000 cidades e municípios americanos. O ativista Graylan Hagler, de 71 anos, participando da multidão em Washington, nas imediações da Casa Branca, declarou: "Despertaram um gigante adormecido, e ainda não viram nada"; "Não vamos nos sentar, não vamos nos calar e não vamos embora".
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