A Casa Branca entendeu que o diálogo foi "muito produtivo; Trump publicou no Truth Social: "Não havia razão para disparar mísseis em áreas civis, cidades e vilas nos últimos dias. Isso me faz pensar que, talvez, ele não queira parar a guerra"; adiante, disse que Putin "tem de ser tratado de forma diferente", ventilando a possibilidade de atacar o sistema bancário e aplicar sanções contra a Rússia. A professora Cristina Pecequilo declarou que tudo que envolve Trump e Zelensky tem algo de "teatralizado". Prosseguiu: "Certamente, foi um encontro importante para aparar as arestas da visita de Zelensky a Washington, mas as dinâmicas concretas de negociação estão acontecendo à margem desse encontro dos presidentes. Tanto que os EUA continuam pressionando a Ucrânia para assinar o tratado de minerais críticos e estratégicos, assim como ceder território". Zelensky reuniu também com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e com a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni; Trump conversou com o presidente francês, Emmanuel Macron e com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer. Vladimir Putin, no sábado, afirmou ao enviado especial americano, Stefe Witkoff, que está disposto a negociar solução "sem pré-condições". Enquanto tudo isso acontece, a Rússia têm intensificado ataques contra civis, na Ucrânia.
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