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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

LULA E O NAZISMO


O senador Delcídio do Amaral foi o primeiro senador preso no exercício do mandato, em 2015, sob a incriminação de tentar atrapalhar as investigações da Lava Jato, baseado em uma gravação ilegal. Posteriormente, em 2018, foi absolvido pela Justiça Federal de Brasília. Delcídio é agora filiado ao PTB e poderá disputar a prefeitura de Campo Grande, no próximo ano. 

Segundo o ex-senador do PT Delcídio do Amaral, o discurso de inocência de Lula é sustentado na estratégia do ministro da propaganda de Adolf Hitler, Joseph Goebbels. Disse Delcídio: 

"Na verdade, ele montou esse discurso. É a história do Goebbels na Alemanha nazista, de contar uma mentira várias vezes até ela virar verdade”.

domingo, 10 de novembro de 2019

MORO: NÃO RESPONDO A CRIMINOSOS


O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, escreveu no seu Twitter, em resposta às agressões sem sentido do condenado por corrupção, Luiz Inácio Lula da Silva:

"Aos que me pedem respostas a ofensas, esclareço: não respondo a criminosos, presos ou soltos. Algumas pessoas só merecem ser ignoradas".

COLUNA DA SEMANA: OS INTOCÁVEIS

Os onze ministros do STF tornaram-se intocáveis e gozam de mordomia inexistente nas outras Cortes superiores do mundo afora. Além dos salários, R$ 39.3 mil, desfrutam de penduricalhos, a exemplo de pré-escolar e natalidade, dispõe de verdadeiro batalhão de funcionários no total de 2.450, figurando 222 para cada ministro; o STF conta com 25 bombeiros civis, 85 secretárias, 293 vigilantes, 194 recepcionistas, 19 jornalistas, 19 encadernadores, 116 serventes, 24 copeiros, 27 garçons, 12 auxiliares de desenvolvimento infantil e 58 motoristas. 

Os números mostram que o STF gastou em 2018 a importância de R$ 2 milhões, em educação pré-escolar; R$ 12 milhões em alimentação; R$ 204 mil em auxílio funerários; R$ 10 milhões em informática e R$ 40 milhões em segurança institucional. Quem fiscaliza esses gastos inexplicáveis? Ninguém, porque o único órgão capaz de impor ordem na casa, o Senado Federal, não move uma palha, haja vista os sucessivos pedidos de impeachment contra ministros que desacreditam a maior Corte de Justiça e que são arquivados, sem levar ao Plenário, pelo presidente do Senado. 

O pior é que além dessa regalia, os ministros não se cansam de violar as leis e de intrometer na função do Poder Legislativo, da Polícia ou do Ministério Público. Foi o que ocorreu, por exemplo, com a concessão do auxílio-moradia, pelo ministro Luiz Fux, ou o que aconteceu com o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, com a abertura de inquérito, a nomeação do relator sem sorteio, como manda o Regimento, intrometendo em matéria de competência da Polícia e do Ministério Público. 

Os ministros não cansam de abusar de suas prerrogativas, quando concedem liminares e seguram os processos por anos, sem levar ao Plenário para decisão final, em nítida prática de chicanagem no Judiciário; o presidente da Corte suspendeu a tramitação de inúmeros processos, quando não aceitou o compartilhamento de dados entre a Receita Federal, a COAF e o Ministério Público; manifesta monocraticamente e não cumpre seu dever de pedir pauta para julgamento pelo Plenário da Corte, porque teme a reforma da insolente decisão. 

Pode-se considerar correta a conduta de um ministro que profere uma decisão monocrática polêmica e só pede pauta para julgamento no último dia antes das férias ou do recesso da Corte? É enganar os jurisdicionados! Que dizer de um ministro que censura, sob o fundamento de “claro abuso no conteúdo da matéria veiculada”, quando se sabe que a reportagem, motivo da censura, foi alicerçada em documento junto aos autos da Operação Lava Jato? E o abuso do ministro Alexandre de Moraes, com aplausos do presidente da Corte, e cumprindo sua orientação, determina depoimentos de jornalistas à Polícia Federal, como se fosse policial ou membro do Ministério Público. 

O ministro Gilmar Mendes é costumeiro em agredir os juízes e as críticas tornaram-se bastante intensas, valendo-se da “imprensa para tecer juízos depreciativos sobre decisões tomadas no âmbito da Operação Lava Jato e mesmo sobre decisões de colegas seus, também ministros do Supremo”. Os magistrados federais sugerem ao ministro “a função de comentarista à de magistrado", devendo renunciar “à toga e vá exercer livremente sua liberdade de expressão, como cidadão, em qualquer veículo da imprensa..." 

Salvador, 8 de novembro de 2019 

Antonio Pessoa Cardoso 
Pessoa Cardoso Advogados.

ANULADA SENTENÇA COM JULGAMENTO ANTECIPADO

O Tribunal de Justiça de Goiás, através da 5ª Câmara Cível, anulou sentença que julgou antecipadamente a lide, sob o fundamento de que o pagamento pelos serviços prestados foi efetivado. Tratava-se de serviços de produção de vídeo em campanha eleitoral. O relator, desembargador José Carlos Oliveira, entendeu que o magistrado não facultou produção de provas previamente requerida pela parte. Escreveu o relator: “Em verdade, do cotejo analítico da exordial, não é possível extrair-se as nuances necessárias acerca da realização do negócio jurídico firmado entre as partes, razão pela qual é temerário que o juízo a quo profira julgamento conforme o estado do processo, sob pena de se imolar o direito constitucional ao contraditório e ampla defesa". Concluiu por reconhecer cerceamento de defesa.

GOVERNADOR 212 DIAS

O tempo passa e o governador Rui Costa, do PT, não se preocupa em cumprir sua obrigação, escolhendo um dos três advogados habilitados para ser o mais novo componente do Tribunal de Justiça da Bahia. 

Já se foram 212 dias!

RENATA É ELEITA PRESIDENTE DA AMB

Juíza Renata Gil
A juíza Renata Gil, atual presidente da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro, AMAERJ, foi eleita na sexta feira, 8/11, presidente da entidade para o biênio 2020/2022 com o percentual de quase 80% dos votos; na vice-presidência foi sufragado o nome do juiz Fernando Bartoletti, atual presidente da APAMAGIS. 

Estiveram na disputa da presidência a chapa 1, liderada pelo juiz Luiz Gomes da Rocha Neto; a chapa 2, Renata Gil e a chapa 3, representada pelo juiz José Carlos Külzer, atual presidente da Associação dos Magistrados Trabalhistas.

POLICIAIS AMOTINADOS NA BOLÍVIA

Luis Fernando Camacho

Os protestos na Bolívia prosseguem e agora há rebelião dos policiais das cidades de Cochabamba, Sucre e Santa Cruz; asseguraram que estarão com o povo "não com generais". O levante aconteceu, primeiramente, em Cochabamba, quando um policial, do Quartel-General da Unidade Tática de Operações anunciou: "Estamos amotinados”; outro policial disse: “Vamos estar com o povo, não com generais”. 

O grupo de jovens comemorou para saudar os amotinados; soltaram fogos e içaram a bandeira da Bolívia, cantando o hino nacional. A mesma ocorrência deu-se em Santa Cruz em Sucre, capital de Chuquisaca. Um policial com o rosto coberto deu entrevista à TV, assegurando que "está se unindo aos camaradas já rebelados em Cochabamba. Não podemos seguir com este “narcogoverno” com esta democracia injusta”. 

O governo de Evo Morales emitiu Nota, afirmando que o país é alvo de tentativa de sofrer um golpe de Estado. O opositor é Luis Fernando Camacho, líder do poderoso Comitê Cívico Pró-Santa Cruz, que busca apoio de organizações para pressionar Evo a renunciar; formou-se uma frente ampla contra Evo Morales.