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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE: 25/01/2021
ATOS DO PRESIDENTE
Através de Decretos Judiciários, publicados hoje, no DJE, o presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, desembargador Lourival Trindade, tornou sem efeitos Decretos de nomeação de ANE ALVES NUNES para o cargo de Analista Judiciário - Subescrivã; de JULIANA BOTELHO HUFF, para o cargo de Analista Judiciário - Subescrivã;
Nomeou LUCILLA DURÃES DE ALMEIDA para o cargo de Analista Judiciário - Subescrivã; RICARDO MACHADO RAMOS para o cargo de Analista Judiciário - Subescrivão;
Exonerou, A PEDIDO, a servidora CLEIDE SUELI DE JESUS SILVA SANTOS, do cargo de Escrevente de Cartório da Comarca de Salvador.
domingo, 24 de janeiro de 2021
CORONAVÍRUS NO BRASIL
PRESIDENTE SERÁ REELEITO
O atual presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, deverá ser reeleito na eleição realizada hoje no país; assim, ele terá mais cinco anos na chefia do governo português, segundo aponta pesquisa de boca de urna, do Centro de Votação da Universidade Católica Portuguesa. Aliás, este resultado já era previsto e Marcelo conta com 57% a 62% dos votos, seguido pela socialista Ana Gomes, com 13% a 16%.
PREFEITO É ACUSADO DE IMPROBIDADE POR CAUSA DE VACINA
O prefeito do município de Candiba/Ba, Reginaldo Martins Prado, deverá responder a ações de improbidade administrativa, iniciada pelo Ministério Público Federal, porque furou vila na vacinação contra o coronavírus; na inicial pede-se que o prefeito seja impedido de receber a segunda dose, indisponibilidade de sues bens e multa de R$ 145 mil. O prefeito não pertence ao grupo prioritário, vez que tem 60 anos e, portanto, seria incluído na segunda fase da imunização. Prado diz que tomou a vacina somente com a intenção de encorajar o povo para vacinar e ainda declarou que "a vacina não tem dor, não tem mal estar, não tem nada anormal. Peço desculpa se errei, se fiz alguma coisa que deixou a desejar. Mas a maior testemunha que tenho e Deus e a minha mente, e o meu objetivo foi dar de mim o melhor para o povo".
DESEMBARGADORA É CONDENADA
A desembargadora Maria Emília Moura da Silva, da Justiça Militar do Rio Grande do Sul, foi condenada, em Ação Civil Pública, pela prática de improbidade administrativa, de conformidade com art. 11 da Lei n. 8.229/1992. A magistrada interferiu na distribuição de processo para satisfazer interesse pessoal, dificultou acesso do Ministério Público, praticando ato ilegal, punível por ferir os princípios básicos da administração pública. Este foi o entendimento da 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, de conformidade com voto vencedor do relator, desembargador Luiz Felipe Silveira Defini, que confirmou sentença condenatória. A magistrada terá de pagar multa no valor de 10 vezes sua remuneração bruta.
Escreveu o relator: "A prova carreada aos autos demonstra suficientemente a prática, pela magistrada ré, de atos de favorecimento de terceiro (soldado Paredes) em mandado de segurança, em clara violação aos princípios da administração pública, mormente aos deveres de honestidade, imparcialidade, lealdade às instituições e moralidade".
LEI DE SEGURANÇA É USADA PARA IMPEDIR CRÍTICAS AO GOVERNO
O presidente Jair Bolsonaro, que nunca escondeu sua admiração pelos líderes militares que se destacaram pela perseguição e tortura, durante a ditadura militar, iniciada em 1964, foi o governante que mais se serviu da Lei de Segurança Nacional, Lei 7.170/1983, para enquadrar seus opositores. Em 2018, a Polícia Federal abriu 19 inquéritos, já em 2019, primeiro ano de Bolsonaro, foram iniciados 26 inquéritos e, em 2020, 51 investigações. A lei deveria ser aplicada somente contra pessoas que tentar contra a integridade territorial e soberania nacional, o regime representativo e democrática, a federação e o Estado de Direito e contra os chefes dos poderes da União. Grande parte dos inquérito, em 2020, foram de iniciativa do ministro da Justiça, André Mendonça, para impedir críticas a Bolsonaro.
NAVALNY CONTRA CORRUPÇÃO
Depois que a polícia do presidente Vladimir Putin tentou envenenar seu opositor, ao regressar de Berlim, onde foi tratado do envenenamento, a Justiça russa, manobrada pelo presidente, julgará Alexei Navalny na próxima quarta feira, porque difamou um veterano da II Guerra Mundial. Ele foi preso logo após regressar ao país e seu crime é lutar contra as arbitrariedades do "ditador" russo. Pelas leis russas, Navalny pode ser punido com a pena de multa, até o correspondente a 56 mil euros, ou prisão, até cinco anos, mas já está encarcerado desde domingo e deverá permanecer detido pelo menos até 15 de fevereiro. O fato de Navalny procurar tratamento médico em país estrangeiro é outro crime que ele responde. O opositor russo já foi condenado em outro processo a três anos e meio de prisão, sempre por perseguição política.
Navalny é um ativista contra a corrupção, que campeia no governo russo, e goza de admiração entre o povo, porque bastante carismático. Manifestantes protestaram contra a prisão de Navalny e a polícia prendeu mais de 2 mil pessoas, entre as quais a esposa de Navalny. Países europeus e organizações internacionais exigem a liberação do opositor russo e pedem explicação sobre seu envenenamento.
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE
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