Pesquisar este blog

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

DEPUTADA BOLSONARISTA SOB INVESTIGAÇÃO

O procurador-federal dos Direitos do Cidadão, Carlos Vilhena, remeteu para o procurador-geral da República e para o Ministério Público do Distrito Federal Representação contra a deputada Bia Kicis, proposta pela bancada do PSOL, por ela ter divulgado, nas redes sociais, dados de médicos favoráveis à vacinação. Pede o procurador-federal análise do caso do ponto de vista cível e à Assessoria Criminal Extrajudicial da Procuradoria-geral da República, na área criminal, observando a ocorrência dos crimes de improbidade administrativa e vazamento de dados.         




MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 4/2/2022

CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF 

Covid-19: Brasil bate novo recorde de casos e volta a superar mil mortes por dia

Os dados foram atualizados nesta quarta-feira (3/2) pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass)

JORNAL DO BRASIL - RIO DE JANEIRO/RJ

Bolsonaro desconversa 

sobre reajuste a 

servidores e diz que 

problema é orçamento'


FOLHA DE SÃO PAULO  - SÃO PAULO/SP 

Desmatamento sob Bolsonaro chegou a nível alarmante, aponta Ipam

Destruição da Amazônia cresceu em relação a anos anteriores à gestão atual

TRIBUNA DA BAHIA  - SALVADOR/BA

Governadores discutem fundo para estabilizar preço de combustíveis

Fórum também discutiu piso dos professores e pandemia

CORREIO DO POVO

Rio Grande do Sul tem 58 crianças internadas por Covid-19

Pico de hospitalizações no Estado pela doença em 2022 ocorreu nessa terça-feira

CLARIN - BUENOS AIRES/ARG

Las cláusulas secretas del acuerdo con el FMI, los dardos contra Martín Guzmán y la bronca de Alberto Fernández

Política cambiaria e impuestos en los papers del Wall Street. El Frente de Todos en crisis y con los gurkas apuntando a Guzmán. La renuncia de Máximo, el silencio de Cristina y la reacción del Presidente: “Me tienen todos podridos”.

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT

José Ribeiro e Castro: "Vencer a maioria de esquerda só com uma AD... Foi a liderança do PSD que provocou este desastre"

Foi candidato às legislativas pelo CDS, partido que já liderou. Aponta baterias à oposição interna, mas afiança que a família política não acabou e que "há um recomeço para fazer". Deita as culpas em Rui Rio por não se ter alcançado uma maioria de direita nas legislativas e lança: "As autárquicas confundiram o PSD, foram atrás da vitória de Moedas."

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

CORONAVÍRUS NO BRASIL, EM 3/2/2022

Segundo o Ministério da Saúde foram registrados na data de hoje 1.041 óbitos, ontem 893 e 298.408 novas contaminações, ontem 172.903. Desde o início da pandemia morreram 630.001 pessoas, registrados o total de 26.091.520 de casos, ontem 25.793.112. Recuperados 22.602.506 e em acompanhamento 2.859.013. Total de doses aplicadas 361.234.487, sendo 166.061.475, número do Ministério, porque ontem foram anotadas 165.010.490 com a primeira dose e 148.987.932, número do Ministério, porque ontem foram anotadas 151.836.281, com segunda ou dose única. 

Segundo dados da Secretaria de Saúde, na Bahia, de ontem para hoje, foram registrados 51 óbitos, ontem 45 e 15.536 novas contaminações, ontem 6.331; o total de mortos, desde o início da pandemia é de 28.077; recuperadas 9.631 pessoas. Desde o início da pandemia foram confirmados 1.389.564 de casos, recuperados 1.326.138 e 35.349, encontram-se ativos, ontem 29.495; também este quantitativo, seguido pelo registro de janeiro/2022 com 31.884 ativos. Anotados 1.730.346 de casos descartados, e 316.427 em investigação. Na Bahia, foram vacinadas o total de 11.195.219 pessoas com a primeira dose; 264.651 com a dose única e 9.576.738 com a segunda dose e 2.601.934 com a dose de reforço. Foram vacinadas 167.400 crianças, ontem 132.994. O número de contaminações, em 24 horas, foi o maior, seguido pelo registrado em junho/2020, 8.822 novas contaminações.  



FESTIVAL DE BESTEIRAS QUE ASSOLAM O JUDICIÁRIO, FEBEAJU (CCLXV)

Depois da saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça, a Polícia Federal passa por tempos difíceis, principalmente pela interferência do presidente Jair Bolsonaro na instituição; em função disto, alguns integrantes da corporação passaram a ser criticados pelos posicionamentos adotados de proteção ao presidente e a seus familiares. O desentendimento entre Bolsonaro e Moro deu-se exatamente pela indevida tentativa de manobrar a Polícia Federal, face aos crimes, vinculados à raspadinha, envolvendo os filhos e o próprio presidente no Rio de Janeiro. Pretendia, trocar o delegado da corporação e a resistência de Moro provocou sua saída; depois, houve alterações na chefia do Rio de Janeiro e de outros estados. Todavia, o inquérito que apura essa interferência tem sofrido sucessivos adiamentos, sem conclusão.

Entende o grupo de trabalho do presidenciável Sergio Moro, da necessidade de criação de varas especializadas para julgar os casos de corrupção; na forma como está, os corruptos não cumprem eventuais penas, porque o sistema não dispõe de meios para concluir o processo, como aconteceu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que causou anulações pela ocorrência de prescrição e pela sobrevalorização de pequenos detalhes processuais, de muitas ações criminais. A decisão do STF foi inusitada, porque a Corte já tinha manifestado sobre as ações criminais em Habeas Corpus e em Reclamações, sem nunca ter aventado eventuais nulidades; e de uma hora para outra, junta esse julgamento de incompetência de processos que já tinham sido ratificados por acórdãos do Tribunal Regional Federal e pelo STJ, além, como se disse, de apreciações de incidentes pelo próprio STF. Juntou ainda a estapafúrdia suspeição depois que já se tinha julgada incompetência da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba.

Outra preocupação dos juristas, que assessoram o presidenciável, é com o foro especial ou foro privilegiado que gozam os políticos. O "foro especial por prerrogativa de função" ou o foro privilegiado é um mecanismo processual que altera a competência penal sobre ações contra autoridades públicas enumeradas na Constituição Federal e outras leis. Mais claramente, a ação penal intentada contra o presidente da República, senador, deputado, magistrado, ministros e outros, será julgada por tribunais, diferentemente do que ocorre, quando a ação penal é contra o cidadão comum, que tem o juiz, para instruir e julgar e somente depois da sentença sobe o recurso para os tribunais superiores até chegar ao STF. Em nenhum país do mundo há tantas autoridades contempladas com essa excrescência, como no Brasil. Calcula-se que mais de 20 mil pessoas possuem o direito de serem processadas por tribunais em função dos cargos que ocupam.

Inserido também nos estudos, o cumprimento de pena após julgamento por um colegiado e não somente depois do trânsito em julgado da condenação, como é atualmente. O STF sempre admitiu a prisão após condenação em 2ª instância; isso só não ocorreu, no período de 2009 a 2016. E mais: entre 1940 e 1970, admitia-se a prisão já na denúncia, se a pena máxima fosse superior a 10 anos, de conformidade com o CPP de 1941. Em 1973 é que veio a denominada "Lei Fleury", delegado da ditadura, assegurando a liberdade até condenação em 2ª instância. Gritante casuísmo foi praticado pelo STF, quando o ministro Dias Toffoli, na presidência, pautou e foi mudada a definição, adotada dois anos antes. Registre-se que a apreciação das provas e dos fatos só podem ser analisadas nas duas primeiras instâncias, daí porque inexplicável a espera de decisão do STF, que aprecia somente matéria eminentemente de direito, sem adentrar para estudo das provas produzidas. Neste tema houve um vai-e-vem inexplicável. Durante os dois anos da ministra Cármen Lúcia a resistência dela impediu abusos de ministros, como Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio, que iniciaram verdadeira rebeldia à decisão de 2016, que definiu condenação e prisão após julgamento de 2º grau.

Enfim, venceu o casuísmo e a impunidade foi implantada a partir de 2019, enriquecendo o FEBEAJU.

                                                           Salvador, 3 de fevereiro de 2022.

Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados. 

    



BOLSONARO NÃO ACEITARÁ RESULTADO, SE PERDER

A deputada Susan Wild, da Pensilvânia/EUA, comparou o governo de Jair Bolsonaro, no Brasil, com o de Donald Trump, nos Estados Unidos. A parlamentar levantou a possibilidade de Bolsonaro perder a eleição e não aceitar o resultado, tal como seu líder americano fez com a invasão do Capitólio. Disse Susan: "Bolsonaro, o presidente da 4ª maior democracia do mundo, o Brasil, provavelmente vai perder a eleição presidencial do ano que vem (sic), de acordo com pesquisas públicas". Adiante: "Porém, o presidente Bolsonaro afirmou que "Eu tenho três alternativas para o meu futuro: estar preso, estar morto ou a vitória. Ele fez afirmações sem fundamento de que o sistema de votação eletrônica do Brasil produz fraude de forma ampla. Apesar de ter vencido uma eleição presidencial em 2018 graças a esse mesmo sistema", expôs a deputada, em sessão da Comissão de Relações Exteriores.      



BOLSONARISTA OSVALDO EUSTÁQUIO É CONDENADO

O blogueiro bolsonarista, Osvaldo Eustáquio Filho, foi condenado pela prática do crime de difamação, quando afirmou, em abril/2020, que braço político, vinculado ao Psol, agiu com Adélio Bispo, na facada em Bolsonaro, em Montes Claros/MG, em 2018. Eustáquio, no portal Renews, assegurou que a legenda e o ex-deputado Jean Wyllys eram "mandantes do crime que tentou tirar a vida do presidente". Escreveu mais o bolsonarista: "Um braço político ligado ao Psol (e) a Jean Wyllys surge como forte indício de que Adélio não agiu sozinho". O juiz Telmo Zaions Zainko, do Paraná, escreveu na sentença: "Em nenhum momento é feita tal ilação, ao contrário, da leitura da íntegra do depoimento, o depoente menciona que ouviu "alguém" ter comentado sobre os deputados do Anexo 4 (da Câmara dos Deputados) e o ex-deputado Jean Wyllys, no sentido de (que) não seriam políticos inúteis". Osvaldo Eustáquio foi condenado na indenização de R$ 10 mil, multa de um salário mínimo e detenção de quatro meses e 20 dias. 

Eustáquio responde a inquéritos das fake news e das milícias digitais, tendo sido preso, mais de uma vez, por determinação do ministro Aleandre de Moraes, do STF. 



PREFEITO TEM MANDATO CASSADO

O Tribunal Regional Eleitoral manteve a cassação dos mandatos do prefeito, Jesulino Porto, e da vice, Marizete Gusmão, do município de Maiquinique/Ba; eles são acusados de abuso de poder econômico, consistente na realização de uma carreata, no dia 17 de outubro, com 320 carros e motos e distribuição gratuita de combustível em posto do prefeito. Em novembro, a juíza Giselle de Fátima Ribeiro proferiu sentença de cassação e suspensão dos direitos políticos por oito anos, multa de R$ 10 mil, além da anulação de todos os votos consignados à chapa, do prefeito, candidato à reeleição e da vice, Marizete Gusmão.

A chapa do prefeito venceu seu único concorrente, Padre Reinaldo, com diferença de 396 votos.


 

 


PIAUÍ PODE PUBLICAR MATÉRIA ENVOLVENDO MELHEM

O ministro Gilmar Mendes, do STF, suspendeu da Justiça fluminense, responsável por censura à revista Piauí, no caso Marcius Melhem. A revista ficou proibida de publicar reportagem sobre desdobramentos de assédio sexual e moral contra funcionários da TV Globo, envolvendo o humorista Marcius Melhem, ex-diretor da TV Globo. O ministro escreveu na decisão que "a liberdade de imprensa, essencial ao Estado democrático de Direito, é valor em permanente afirmação e concretização"; adiante esclarece que "houve censura judicial contra reportagem jornalística de relevante interesse público". A manifestação suspensa originou-se da juíza Tula Corrêa de Mello, da 20º Vara Criminal da Justiça do Rio de Janeiro.



BOLSONARO GASTA MAIS QUE DILMA E TEMER

Levantamento mostrou que o presidente Jair Bolsonaro excedeu o limite de 11.8 milhões no cartão corporativo, somente no ano de 2021. Em função disso, o deputado Fabiano Contarato, no final de 2021, pediu ao Tribunal de Contas da União para apurar as despesas exageradas do presidente. Neste sentido, o Tribunal de Contas da União abriu investigação sobre "possíveis irregularidades na publicidade e nos gastos com Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF)". A apuração prende-se ao elevado gasto com o Cartão Corporativo da Presidência, alcançando o valor de R$ 29.6 milhões, 19% superior à soma das despesas dos governos Dilma e Michel Temer; Bolsonaro com três anos de governo, enquanto Dilma e Temer em quatro anos.   



MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 3/2/2022

CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF 

Prisões do DF: relatos denunciam sabão em pó para higiene dental e fezes em marmitas

Entre 2019 e 2021, Comissão de Defesa de Direitos Humanos da Câmara Legislativa recebeu 983 denúncias de violações a essas garantias no sistema prisional do DF. Na quarta-feira (2/2), grupo entregou à ONU documento com detalhes das acusações

JORNAL DO BRASIL - RIO DE JANEIRO/RJ

Bolsonaro cometeu crime, diz Polícia Federal

Órgão não pediu indiciamento, pois presidente tem foro

FOLHA DE SÃO PAULO  - SÃO PAULO/SP 

Justiça condena blogueiro bolsonarista por dizer que PSOL participou de facada em Bolsonaro

Sentença determina que Oswaldo Eustáquio pague R$ 10 mil ao partido por crime de difamação

TRIBUNA DA BAHIA  - SALVADOR/BA

APLB protesta por aumento de salários de professores

A manifestação foi organizada pela APLB-Sindicato, que representa os servidores da Educação e outras entidades

CORREIO DO POVO

Calor antecede chegada de frente fria ao RS nesta quinta

Pancadas isoladas de chuva devem ser registradas da tarde para a noite

CLARIN - BUENOS AIRES/ARG

Escenario

Cocaína envenenada: dudas, desconcierto y el horror de pensar en un narco exterminador

Desde el ajuste de cuentas entre bandas al error fatal. Las hipótesis sobre la droga de Puerta 8 tienen tan poca lógica como la secuencia de muertes.

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT

Só Algarve e Açores não atingiram pico. Casos vão reduzir para 40 a 47 mil

Ontem era o dia de todas as contas, e estas revelaram que o país já passou pelo pico da onda gerada pela Ómicron, menos duas regiões. E as projeções são boas para a próxima semana.