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segunda-feira, 26 de setembro de 2022
PROCESSO DE COLLOR ESPERA PRESCRIÇÃO
ATOS DO PRESIDENTE
DECRETO JUDICIÁRIO
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, e à vista do que consta do Processo Administrativo nº TJ-ADM-2022/51666,
D E C I D E
Tornar sem efeito o Decreto Judiciário, publicado no Diário da Justiça Eletrônico de 28 de agosto de 2022 e republicado no Diário da Justiça Eletrônico de 29 de agosto de 2022, que nomeou Bel. TADEU TRANCOSO DE SOUZA, habilitado em concurso público, classificado em 14º lugar, para o cargo de Juiz Substituto, nos termos dos artigos 96, inciso I, alínea “c”, da Constituição Federal e 116, inciso I, da Constituição Estadual.
DECRETO JUDICIÁRIO
O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, à vista do que consta edital nº 54, TJBA, de 12 de novembro de 2020 e do Processo Administrativo nº TJ-ADM-2022/51666,
D E C I D E
nomear a Bela. CASSIA DA SILVA ALVES, habilitada em concurso público, classificada em 122º lugar, para o cargo de Juiz Substituto, nos termos dos artigos 96, inciso I, alínea “c”, da Constituição Federal e 116, inciso I, da Constituição Estadual.
SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, em 22 de setembro de 2022.
Desembargador NILSON SOARES CASTELO BRANCO
Presidente
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 26/9/2022
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
TSE convida candidatos para visitar local de apuração das eleições
A sala, que é alvo das teorias difundidas por Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores, não é "secreta" como acusa o presidente. E estará aberta no dia da apuração dos votos para o acesso de entidades fiscalizadoras do processo eleitoral
JORNAL DO BRASIL - RIO DE JANEIRO/RJ
Em reunião de comércio com G20, Brasil defende reforma agrícola para combater insegurança alimentar
O embaixador de Comércio Exterior do Itamaraty afirmou durante o encontro que o 'Brasil continuará contribuindo para a reforma da OMC e para o seu revigoramento', a fim de fazer com que o comércio internacional encontre políticas para segurança alimentar
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Denúncia sobre imóveis de irmãos de Bolsonaro será analisada por braço direito de Aras
Encaminhamento frustra aqueles que esperam apuração sobre imóveis da família do presidente
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BAHIA
Juros altos e inflação aumentam risco de distratos imobiliários
Perigos persistem para quem compra imóvel na planta
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
Duas toneladas de maconha são apreendidas pela PRF na BR 386, em Lajeado
Carregamento de droga, que vinha para Região Metropolitana de Porto Alegre, foi avaliado em R$ 4 milhões
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
Meloni depois de Mussolini. A Itália de volta à extrema-direita
A extrema-direita conquistou neste domingo a terceira maior economia da União Europeia, com uma vitória histórica do partido de Giorgia Meloni nas eleições legislativas na Itália, país que, pela primeira vez desde 1945, está prestes a ser governado por uma liderança pós-fascista
domingo, 25 de setembro de 2022
JUSTIÇA EM NÚMEROS (VI)
Acerca do Tempo Médio Baixado no Judiciário Estadual deparamos com a seguinte situação: Tempo da Sentença: Execução Extrajudicial Fiscal, 6 anos e 7 meses; não fiscal, 4 anos e 6 meses; Execução extrajudicial no 1º grau 6 anos e 4 meses; Conhecimento no 1º grau 2 anos e 8 meses; Execução Judicial no 1º grau 2 anos e 4 meses; na Justiça Comum no 2º grau os processos são baixados no tempo médio de 10 meses. No título Tempo de Sentença, tem-se que no 2º grau são necessários 7 meses, Execução no 1º grau, 4 anos e 6 meses, Conhecimento no 1º grau, 1 ano e 11 meses. Tempo da baixa, no 2º grau, 10 meses, Execução de 1º grau, 5 anos e 3 meses; Conhecimento de 1º grau, 2 anos e 8 meses.
Sobre a movimentação processual, no âmbito estadual, são casos novos o total de 19.581.103, dos quais no 1º grau, 12.600.713 processos, no 2º grau, 2.624.080, nos Juizados Especiais, 3.757.904 e nas Turmas Recursais, 598.406. Percebe-se com este quantitativo que os Juizados Especiais são responsáveis pelo recebimento de maior número que o 2º grau da Justiça Estadual. São proferidas anualmente 17.687.984 sentenças, das quais 10.750.906, no 1º grau, no 2º grau, 2.190.057 acórdãos, nos Juizados Especiais, 4.161.933 e nas Turmas Recursais 585.088. São baixados na Justiça Estadual o total de 19.041.040, dos quais 11.747.080, no 1º grau, no 2º grau, 2.878.547, nos Juizados Especiais, 3.862.908 e nas Turmas Recursais, 552.505.
No próximo número, analisaremos, de acordo com Justiça em Números, a Justiça Federal.
Salvador, 25 de setembro de 2022.
COLUNA DA SEMANA
SENTENÇA POLÊMICA SOBRE ABORTO
A juíza Kellie Johnson, do condado de Pima, no estado do Arizona/Estados Unidos, prolatou uma sentença sobre aborto que causa grande polêmica nos Estados Unidos. Em junho, a Suprema Corte anulou o direito ao aborto no âmbito federal, mas deixou para cada estado decidir sobre o assunto. Com isso, a sentença da magistrada serviu-se de legislação do século XIX, que proíbe a prática do aborto quase totalmente. A porta-voz da Casa Branca, Karin Jean-Pierre, em comunicado, diz: "Se esta decisão se mantiver, os prestadores de cuidados de saúde enfrentarão penas de prisão de até cinco anos por cumprirem seu dever; as sobreviventes de estupro e incesto se verão obrigadas a darem à luz os filhos de seus agressores; e as mulheres com problemas médicos enfrentarão graves riscos para a saúde".
No Arizona, lei de 1864, permitia a interrupção da gravidez somente no caso de perigo de vida para a mulher; todavia, a decisão da Suprema Corte de 1973 suspendeu a vigência daquela lei, para permitir o aborto e deixou aos estados a solução, no âmbito local, daí a manifestação da juíza, ressuscitando uma lei de 1864 que impede o aborto, no estado do Arizona. Vários estados legislaram para proibir o aborto total ou parcial, depois da manifestação da Suprema Corte.
Os republicanos comemoram a decisão da juíza e os democratas movimentam para inviabilizar leis proibitivas do aborto na maioria dos casos. Em nota, os republicanos dizem: "Aplaudimos a corte por defender a vontade da legislatura e proporcionar clareza e uniformidade neste importante tema".
LULA, O CANSAÇO E A LADROAGEM
Sob o título acima, o festejado jornalista J. R. Guzzo escreve no jornal Estado de São Paulo, matéria de vivo interesse para se firmar posicionamento na eleição do próximo dia 2/10/2022.
Roubou, nunca pediu desculpa, ganhou do STF a anulação dos seus processos e ainda reclama. É puro Lula
O ex-presidente Lula acaba de revelar para o Brasil e para o resto do mundo um fenômeno extraordinário e até hoje mantido em sigilo para toda a humanidade. Disse, numa entrevista, que “o PT está cansado de pedir desculpas”. Coitado do PT. Deve estar sofrendo em silêncio o seu cansaço, pois, se existe uma coisa realmente indiscutível na política brasileira, é que ninguém neste país ou fora dele, em nenhum momento, jamais ouviu o PT pedir desculpas por absolutamente nada. Teria a obrigação de fazer isso pelo menos uma vez por ano, no Dia da Confissão Geral dos Pecados – em nenhuma época, em todos os 500 anos de história do Brasil, roubou-se tanto dinheiro público como nos dois governos de Lula. Nunca fez, nem uma vez que fosse. Fez o contrário, isso sim: há anos, desde que se descobriu e se provou a roubalheira desesperada de sua passagem pelo governo, enche a paciência de todos com sua choradeira diária, hipócrita e arrogante sobre o que chama de “perseguição”. Roubou, nunca pediu desculpa por ter roubado, ganhou de presente do STF a anulação dos seus processos penais e ainda reclama. É puro Lula.
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Quem diz que o ex-presidente é ladrão não é a imprensa, nem os seus adversários na campanha: é a Justiça brasileira, que o condenou pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, em três instâncias e por nove magistrados diferentes. Como atravessar uma eleição inteira para a Presidência sem tocar nesse assunto, como Lula exige desde o começo? É um problema que nem ele, nem ninguém, consegue resolver. Estão aí as confissões públicas dos corruptos, nos processos de Curitiba. Está aí a devolução de milhões em dinheiro roubado – alguém, por acaso, devolve dinheiro que não roubou? Está aí a delação do seu principal ministro, Antonio Palocci, até hoje não respondida. É disso, na verdade, que Lula e o PT estão cansados – de serem chamados de ladrões, e não terem nada para responder.
Da mesma forma como querem esconder o passado, querem também, neste momento, esconder o futuro – acabam de anunciar que não vão revelar aos eleitores o programa de governo que pretendem aplicar caso sejam eleitos. Isso mesmo: pedem que o cidadão vote em Lula para presidente, mas não querem dizer por que, nem o que vão fazer com o seu voto. Não querem dizer se vão apoiar o aborto. Se vão implantar a censura, com seu “controle social dos meios de comunicação”. Se vão romper o teto legal dos gastos públicos, ressuscitar o imposto sindical ou acabar com a reforma da Previdência. É o desrespeito declarado ao eleitor – o vício mais antigo da indecência política brasileira.
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 25/9/2022
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF