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quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, IA, NAS ELEIÇÕES

O Tribunal Superior Eleitoral estuda regulamentação do uso da inteligência artificial na eleição de 2024, para prefeitos e vereadores. O temor reside no uso e abuso da ferramenta, capaz de inundar a campanha eleitoral com notícias falsas. A ministra Cármen Lúcia é relatora do caso e dará publicidade às minutas com sugestões e regras para frear o desvirtuamento do pleito; os partidos e interessados terão o prazo de até o dia 19 para oferecer sugestões. Além disso, o Tribunal tem agendado audiências públicas para debater sobre o tema, nos dias 23, 24 e 25 de janeiro. Inserem-se nas discussões: pesquisas eleitorais, auditoria e fiscalização dos sistemas eleitorais, registro de candidatura, Fundo Especial de Financiamento de Candidaturas, prestação de contas, propagada eleitoral e ilícitos eleitorais. Estão autorizados a participar dos debates os partidos políticos, representantes dos Tribunais Regionais Eleitorais, associações profissionais e acadêmicas. A previsão é de que as instruções sobre o uso da IA nas eleições serão aprovadas no plenário até 8 de março.    


 

GILMAR MENDES MESMO SUSPEITO JULGA

O ministro Gilmar Mendes, do STF, não se deu por suspeito e aceitou Ação Direta de Inconstitucionalidade, requerida pelo Partido Comunista do Brasil. Trata-se de questionamento sobre a destituição de Ednaldo Rodrigues da presidência da Confederação Brasileira de Futebol; ele foi apeado do poder, em dezembro, por decisão da 21ª Vara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que declarou nula a eleição; a votação foi de 3 votos a 0 contra a permanência de Rodrigues na presidência da entidade. Estava na presidência interina da CBF José Perdiz, presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, designado pelo Tribunal. O mundo jurídico insurge-se contra o posicionamento do ministro Mendes em aceitar o caso, vez que há visível suspeição, face ao contrato de parceria celebrado entre a CBF, chefiada por Rodrigues, e o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, pertencente a Gilmar Mendes e ao seu filho, Francisco Mendes. 

Não é o primeiro caso, que o ministro Gilmar Mendes, mesmo suspeito decide conturbadas causas do Rio de Janeiro. Em 2017, ele acolheu Habeas Corpus e mandou soltar Jacob Barata Filho e Lélis Teixeira, vinculados a empresas de ônibus do Rio de Janeiro. Os dois pertencem a denominada mafia dos ônibus e Mendes foi criticada pela amizade com Barata Filho, inclusive como padrinho do casamento da filha do empresário. Mendes atuou por três vezes para liberar Barata e em uma das decisões destratou o juiz Marcelo Bretas, como aliás tem sido seu costume, já tendo sido condenado por danos morais por agressões a um juiz do Paraná. A Procuradoria-geral da República arguiu a suspeição do ministro, mas não se tem notícia do julgamento.     



JUIZ BRETAS, PERSEGUIDO POR PUNIR CRIMINOSOS

O juiz Marcelo Bretas, afastado da titularidade da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, inicia na atividade de coach jurídico, proferindo palestras e como professor. A partir de março, o magistrado apresenta-se com curso sobre prática jurídica, destinada a estudantes de direito e advogados recém-formados, onde serão tratados "desde fundamentos da prática jurídica até habilidades avançadas de comunicação e oratória no tribunal". Bretas responde a três investigações no CNJ, que tramitam em sigilo, duas das quais resultado de delação premiada de advogados e outra do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, queixando de atuação política do magistrado.  

Bretas e Sergio Moro são vítimas dos corruptos punidos por delitos de políticos e empresários, na Operação Lava Jato, que foi desmantelada, porque avançava em impedir a prática criminosa dessa gente importante no cenário nacional. Foram punidos participantes de esquemas de lavagem e desvio de dinheiro público, na Petrobras. Bretas destacou-se por várias condenações ao ex-governador Sergio Cabral, que ficou preso por anos e liberado como todos da Lava Jato. As investidas contra a Lava Jato contou com participação de ministros do STF. O magistrado Marcelo Bretas foi questionado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, como suspeito ou para afastamento dos processos contra Cabral, mas todos negados. Bretas diz que aguarda "com serenidade, a finalização dos procedimentos administrativos em curso no CNJ".



MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 3/1/2024

CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF

TCU programa novo concurso, que contará 

com banca paritária

Tribunal planeja convocar todos os aprovados no cadastro reserva da última 

seleção. Em 2022, presidente Bruno Dantas havia sinalizado a necessidade 

de contratar pelo menos 400 servidores

O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ

Prêmio Nobel alerta: com IA, 


setor de TI pode semear 


'autodestruição dos empregos'

FOLHA DE SÃO PAULO



  • SALVAR ARTIGOS

Conciliação de Lula com 

militares incluiu articulação 

contra proposta do PT

Presidente e ministro da Defesa agiram para esfriar ânimos do partido 

e evitaram embates após transição intrincada


TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BAHIA

Festival Virada registra redução de 

ocorrências e mais de 100 horas de música

Mesmo com a multidão que compareceu à orla da Boca do Rio para curtir 

as atrações, o evento foi marcado pela tranquilidade

CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS

Pimenta diz que veto de Lula é fácil de 

compreender e cita vedações eleitorais

Presidente vetou cronograma de liberação de verbas para obras em municípios. 
Medida amplia o poder de parlamentares sobre os recursos do orçamento

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

RADAR JUDICIAL

PUTIN TEM CONDUTA DE ANIMAL

Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, em entrevista, declarou que o ditador da Rússia, Vladimir Putin, "se comporta como um animal". Explicou Zelensky: "Putin sente a fraqueza como um animal, porque ele é um animal. Ele sente sangue, ele percebe sua força. E ele vai comer você no jantar com toda a sua União Europeia, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, liberdade e democracia". Zelensky afirmou que a Ucrânia precisa do Ocidente para vencer a guerra e retornar a área ocupada pela Rússia desde o início da guerra.     

SENADORA QUER TRANSPARÊNCIA NOS ESTUPROS

Tramita no Senado Federal projeto de lei da senadora Margareth Buzetti, visando transparência aos processos de condenações por estupro. A proposta da parlamentar muda a tramitação em sigilo para estabelecer publicidade da consulta processual com nome do réu e a tipificação do crime, após condenação em primeira instância. Haverá sigilo somente, quando o réu é inocentado depois do trânsito em julgado. Também de autoria da senadora a criação de um sistema denominado de "Cadastro Nacional de Pedófilos e Predadores Sexuais", com consulta pública de condenados por estupro. O Brasil já tem, desde 2020, cadastro nacional sobre os condenados por estupro, mas com o nome oculto. Entre janeiro e outubro/2023, o Ministério da Justiça informa que foram registados 64.910 casos de estupro, ou seja, 214 por dia. 

DETENTOS NÃO RETORNAM

No Rio de Janeiro, 1.785 presos tiveram a Visita Periódica ao Lar, para passar o Natal em família, mas 253 não retornaram aos presídios, sendo então considerados como fugitivos. Todos os liberados tinham bom comportamento, além de primários e com penas cumpridas em 1/6, se reincidente com 1/4 da pena. Eles estavam em regime semiaberto. Entre os fugitivos estão os chefes da maior facção de drogas Saulo Cristiano Oliveira Dias, o SL e Paulo Sérgio Gomes da Silva, o Bin Laden. Estes, entre outros, não retornaram aos presídios. 

ESTUDANTE ACUSADA DE FRAUDE, VOLTA

Estudante do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro retorna às suas atividades acadêmicas, depois de investigada de fraude na lei de cotas, segundo decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Ela teve acesso no segundo semestre de 2016, em vaga destinada a candidatos pretos e pardos e bastou uma declaração do próprio punho para concorrer à vaga, como era praticado na época. No 9º período do curso, a estudante foi convocada à banca para fazer heteroidentificação, motivando nulidade de sua autodeclaração. Em processo judicial, o Tribunal suspendeu "a decisão da Comissão de Heteroidentificação", mantendo a matrícula da aluna, até julgamento final do agravo de instrumento.   

ARMAS DE FOGO DIMINUEM

Em 2023 foi registrado o menor número de novos registros de armas de fogo para defesa pessoal, no Brasil, segundo anuncia a Polícia Federal. Os novos cadastros diminuíram de 114.044, em 2022, para 20.822, atualmente. A redução aconteceu face às restrições para compra de armas pela população civil, implementadas pelo governo atual, desde janeiro/2023, dentre as quais a obrigatoriedade de comprovar a necessidade para aquisição de arma.  

Guarajuba/Camaçari/Ba, 2 de janeiro de 2024.

Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados.



POLICIAL PRESO SAI E É MONITORADO

O juiz José Pedro Rebello Giannini, de Diadema/SP, revogou prisão preventiva do policial João Batista Manuel Junior, do 24ª batalhão, para liberar-lhe para a prática de suas atividades no Presídio Militar Romão Gomes, mediante o monitoramento de tornozeleira eletrônica; a exigência é que se trabalho deve ser limitado a atividades internas e sem contato com pessoas relacionadas com o caso, a exemplo de peritos e testemunhas. O PM é acusado da morte do adolescente Mateus Henrique Reis Lima, de 14 anos, em outubro/2022, enquanto ele e outro jovem roubavam um motociclista e o PM, de folga, passava pelo local. Os advogados disseram que um caso único, registrado pela primeira vez no estado.  

Os dois adolescentes foram atingidos, mas um, apesar de baleado, sobreviveu e, no depoimento, afirmou que simulou estar armado para roubar a moto. Não houve troca de tiros, mas homicídio, segundo apontaram as investigações. Foram desferidos 14 tiros, usando a munição, de 14, na arma.  

 

RESOLUÇÕES IMPÕEM MULHERES NO JUDICIÁRIO

Duas resoluções do CNJ, aprovadas em dezembro, ampliaram o número de mulheres no Judiciário e buscaram garantir as cotas raciais. Anteriormente, em setembro, foi assegurada a alternância nas promoções por merecimento na Justiça estadual, federal e do trabalho, desde que a Corte tenha menos de 40% de juízas de carreiras no segundo grau. A paridade foi ampliada com outra resolução, do mês de dezembro, acerca das atividades administrativas nos tribunais. Exige-se um mínimo de 50% de mulheres, incluindo transexuais. A amplidão da medida penetra até nas designações de juízes como auxiliares, no preenchimento de cargos de chefia, no assessoramento e até na direção e na participação em mesas de eventos. A conselheira Salise Sanchonete, no voto, assegurou que "a surepresentação feminina demanda a implementação de políticas públicas verdadeiramente eficazes e transformadoras, já que o simples decurso do tempo tem se mostrado insuficiente para equilibrar essas desigualdades".   

As mudanças implementadas valem a partir do próximo mês de março e trata também da seleção de mulheres no bando de dados do CNJ. 

SAIU NO BLOG

A PRESCRIÇÃO NOS CRIMES CONTRA A VIDA

A regra no sistema jurídico brasileiro é de que todos os crimes podem ser prescritos, desde que o sistema judicial não apure a ocorrência no prazo indicado pelo Código Penal. Isso quer dizer que o processo de homicídio deverá ser arquivado, sem julgamento, simplesmente porque decorreu tempo, sem conclusão sobre o cometimento ou não do crime de homicídio. Esse período pode ser de 6 anos ou mesmo de 20 anos, podendo variar a depender da pena, contemplada no Código Penal. 

Já tivemos lei que não admitia a prescrição: o Código Criminal de 1830 dispunha no art. 65: “As penas impostas aos réus não prescreverão em tempo algum”. Logo depois, entretanto, em 1932, o Código de Processo Criminal, admitiu a prescrição, de conformidade com os arts. 54 a 57 e daí em diante não mais abandonou as leis penais. A prescrição protege todos os criminosos e esquece dos familiares da vítima. 

Tornaram-se imprescritíveis o crime de racismo, art. 5º, inc. XLII da Constituição, ou a luta armada contra a ordem constitucional, art. 5º, inc. XLIV. No que se refere ao homicídio, apesar de a vida ter sido incluída como o bem jurídico mais importante, continua impune face ao decurso do tempo.

A Constituição federal considerou a vida humana como o maior bem jurídico, mas ainda assim deixou que o decurso do tempo torna-se apto para gerar a impunidade do criminoso. A sensatez não permite entender tamanho descaso com a vida humana, com apuração de um crime tão grave, como é o homicídio, e do trabalho da máquina judiciária para depois simplesmente declarar extinta a punibilidade. 

Na literatura jurídica, são registrados casos de prescrição por má fé de uma das partes, que tem interesse na extinção da punibilidade: um advogado reteve os autos de um processo criminal em seu escritório, por oito anos, sem ser cobrado para devolução; após esse tempo, devolveu os autos e o juiz teve de reconhecer a prescrição; um desembargador segurou um processo criminal contra um politico até o tempo necessário para a prescrição. Há processo administrativo para apurar tais expedientes ilícitos, mas deu-se a prescrição e o processo de homicídio é arquivado. Outras vezes, o advogado inunda a Vara e o Tribunal com recursos de toda natureza, até obter o prazo para gerar a impunidade, através da prescrição; daí o acerto do STF em autorizar a prisão de réu que seja condenado por um colegiado. 

Imagine-se quanto trabalho sem resultado por parte da polícia, que investiga e abre o inquérito, do promotor, que apresenta a denúncia, do juiz, que profere a sentença, dos desembargadores que prolatam o acórdão, dos servidores da Justiça, que trabalham diuturnamente nesses processos, para depois de toda essa azáfama, anular, perder tudo em função da prescrição.

Em 2010, o CNJ traçou metas para reduzir os crimes contra a vida, como o homicídio e outros. Atualmente, o órgão administrativo do Judiciário, muito menos os tribunais, nos Estados, têm controle sobre o andamento de processos dessa natureza. O resultado é que torna-se comum a impunidade de muitos homicidas, em face da letargia do sistema judicial que não consegue julgar tais crimes. O cansaço ou o desinteresse do Judiciário promove essa excrescência de deixar o autor da destruição de uma vida sem punição. 

Segundo dados do CNJ, em 2012, contava-se 72.4 mil ações penais por crimes dolosos contra a vida; daquele ano até a presente data foram julgados menos de 8 mil o que significa dizer que mais de 64 mil processos contra a vida continuam tramitando nas varas e comarcas do país. Isso sem contar com os novos homicídios, que ocorreram daquele ano até 2017, não menos que 200 mil homicídios. Os números são impressionantes. 

Estudos do Atlas da Violência do Instituto de Pesquisa Economica Aplicada, IPEA, anotam que o Brasil ocupava o primeiro lugar no ranking mundial de homicídios, com o registro de 59 mil assassinatos no ano de 2014. Se temos esse registro espantoso, como não tomar providências especiais contra a proliferação desse delito que acaba com a vida humana! 

A Portaria n. 69/2017, assinada pela ministra Carmen Lúcia, instituiu o Mês Nacional do Júri, mês de novembro de cada ano, destinado a garantir maior rapidez na tramitação de processos de crimes dolosos contra a vida. Na Portaria, a presidente traça diretrizes e torna obrigatória a concentração de meios para no mês de novembro assegurar-se maior número de julgamentos desses crimes, ao menos uma sessão do Tribunal do Júri, em cada dia útil da semana. 

A diligência não empresta maior significação para evitar o grande número de prescrições dos crimes de homicídio, porque a máquina judiciária no Brasil, ainda mais na área criminal, está praticamente falida, de forma que a apuração e condenação de um crime doloso contra a vida, pena em abstrato de 20 anos, tem-se tornado tarefa difícil para seu cumprimento, causando a impunidade de muitos criminosos autores desses delitos, pelo simples lapso temporal. 

Afinal, a família que perde um de seus integrantes, não terá mais aquele ente querido no seu seio e o criminoso fica impune pelo simples passar do tempo. E os efeitos desse ato repercute em todas as esferas, seja sentimental, psicológica, econômica, financeira. Não haverá restabelecimento e muito menos compensação pelo ato praticado pelo criminoso. 

Adiante trataremos desse tema para mostrar que os crimes de homicídio, em sua maioria, terminam sendo arquivados, pela ocorrência da prescrição.

Salvador, 16 de outubro de 2017.

Antonio Pessoa Cardoso

                                           Pessoa Cardoso Advogados. 

ANULADA REFORMA DO JUDICIÁRIO

A Suprema Corte de Israel invalidou a reforma promovida pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, que impedia o Judiciário de definir sobre "razoabilidade" nas decisões do Executivo e do Legislativo". Foram oito votos contra sete e o Governo insurge contra a manifestação da Corte, alegando que foi inoportuna a decisão, porque o país em guerra contra o Hamas. A Corte ratificou o entendimento de milhões de israelenses que protestaram nas ruas contra as medidas do governo. Os magistrados estabeleceram que eles possuem "a autoridade de invalidar uma lei fundamental nos raros e excepcionais casos em que o Parlamento excede a sua autoridade". O país não tem uma Constituição e prevalece a doutrina da "razoabilidade", exatamente para possibilitar aos juízes impedimento de excesso dos governantes nas suas prerrogativas.    

O ministro da Justiça, Yariv Levin, escreveu no Telegram: "Os juízes tomam para si todos os poderes, que em um sistema democrático são distribuídos de forma equilibrada entre os Três Poderes". O Likud, partido do governo, considerou "Lamentável que a Suprema Corte tenha decidido publicar seu veredicto sobre um debate social em Israel no momento em que soldados de direita e esquerda estão em combate e arriscando suas vidas em Gaza". Do lado da oposição foi comemorada como vitória, porque a Corte cumpriu "fielmente a sua função de proteger os cidadãos de Israel". A reforma de Netanyahu foi apresentada em 4 de janeiro/2023 e a população manifestou, quase semanalmente, em várias cidades contra as mudanças no Judiciário. 



MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 2/1/2024

CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF

Ano começa com aumento de tributos federais; 

entenda o que sobe

Além do fim da isenção do imposto de importação sobre veículos híbridos e elétricos, 

diesel e gás de cozinha são reonerados

O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ

Exclusivo

Entrevista: PT não pode celebrar 

resultado e achar tudo errado, 

diz Fernando Haddad

Ministro indica que reforma do Imposto de Renda deve ficar para 2025

FOLHA DE SÃO PAULO

Primeira campanha do governo Lula 

em 2024 será sobre segurança pública

Mote será 'Brasil Unido contra o Crime' e destacará ações de PF, PRF 

e Forças Armadas


TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BAHIA

Terremoto no Japão: alerta de tsunami 

se estende para Rússia e Coreia do Sul

Uma longa série de sismos, de magnitude até 7,6, sacudiu 

o centro do Japão ontem.

CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS

Suprema Corte de Israel invalida disposição-chave 

de reforma judicial de Netanyahu

Medida invalidada previa privar o Poder Judiciário do direito de decidir sobre 
a "razoabilidade" das decisões do governo

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT

Montenegro pede aos portugueses mudança 

de vida em 2024 e alerta para pobreza

O presidente do PSD, Luís Montenegro, pediu aos portugueses uma 

"mudança de vida" para 2024, alertando que os problemas nos setores da Saúde, 

Educação e Habitação são "sintomas de pobreza e empobrecimento".