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Sala de sessão do STJ |
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A ex-cunhada de Hunter, a viúva Hallie Biden, foi ouvida e disse que procurava por drogas na picape do cunhado, tentando ajudá-lo a abandonar o vício. Ela disse que encontrou vestígio de crack e o revólver Colt Cobra calibre 38, que causou a condenação de Hunter. Naomi, filha de Hunter, declarou que seu pai estava "lutando contra o vício" e que nunca o viu usando drogas na frente dela. Afirmou que "depois da morte do meu tio, as coisas pioraram".
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
Ideia é discutida entre técnicos do governo. Haddad diz que levará medidas a Lula, sem dar detalhes
TRÊS CONDENADOS PELO ASSASSINATO DE JUIZ
O juiz Paulo Torres Pereira da Silva, juiz do Tribunal de Justiça de Pernambuco, 69 anos, foi assassinado, em assalto em Jaboatão dos Guararapes, no Recife, perto de sua casa. O crime aconteceu em 19 de outubro/2023; pouco antes, os criminosos roubaram um veículo em Pontinha, Cabo de Santo Agostino, também em Recife; daí rumaram para o local onde praticaram o assassinato contra o magistrado. A vítima tentou reagir e deu ré no carro, quando os criminosos atuaram. Paulo Torres era casado e pai de três filhos. A sentença foi proferida ontem, 10, oito meses após o cometimento do crime. Foram condenados três réus e absolvidos dois.
DEFENSORES DEFENDEM VOTAÇÃO DE PROJETO
Os defensores públicos realizaram ontem, 10, manifestação no Centro Administrativo, buscando aprovação do Projeto de Lei Complementar 154/2023. Trata-se de reestruturação da carreira, em cumprimento ao art. 38, inc. 11 da Constituição Federal. Os defensores públicos paralisaram suas atividades desde o dia 15 de maio; o projeto entrou em pauta na Assembleia Legislativa em dezembro, mas não chegou a ser votado, apesar de tramitar há mais de cinco anos.
CÂMERAS: "GRAVAÇÃO ININTERRUPTAS"
O ministro Roberto Barroso, presidente do STF, negou pedido da Defensoria Pública para intervir no edital do governo do estado de São Paulo, acerca da compra das câmeras corporais para a Polícia Militar, mas determinou "que as regras sobre os equipamentos a serem adquiridos devem seguir diretrizes do Ministério da Justiça". O governador Tarcísio de Freitas, anteriormente, declarou que decisão do Supremo sobre o caso seria "devida intervenção", na autonomia do executivo local. O governador tem merecido críticas pelo incentivo à violência policial durante operações.
GOVERNO PEDIRÁ EXTRADIÇÃO
O governo do presidente Javier Milei poderá criar dificuldades para conceder pedido de extradição dos brasileiros condenados ou investigados pelos ataques desferidos contra os Três Poderes, em Brasília, no 8 de janeiro. Os vândalos esperam proteção de Milei, amigo do ex-presidente Jair Bolsonaro, com a concessão do refúgio, abrindo precedente incomum na relação entre os dois países. O governo brasileiro calcula em 100 brasileiros que estão refugiados na Argentina. O porta-voz do governo argentino declarou que "se efetivamente houver na Argentina criminosos (investigados pelo 8/1), o caminho legal correspondente será seguido". A Polícia Federal está providenciando a relação dos brasileiros investigados ou condenados, com mandados de prisão, na Argentina. Depois das providências burocráticas, o pedido do STF será analisado por um juiz de primeiro grau, na Argentina, mas a palavra final é de Javier Milei.
CERCEAMENTO DE DEFESA INEXISTENTE
A negativa do juiz para atender a pedido do empregador para ouvir o autor da ação trabalhista não caracteriza cerceamento de defesa, porque prerrogativa do magistrado. Assim decidiu a Subseção I Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho. Foi acolhido a pretensão de uma professora que não queria depor na ação movida pela associação mantenedora de uma universidade de Recife. A professora era coordenadora do curso de Psicologia e foi dispensada em setembro/2017; alegou que não poderia ser dispensada, porque dirigente sindical, motivando a indenização pela demissão. A Justiça do Trabalho de Recife concedeu a reintegração da professora e a associação recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. Foi rejeitado o pedido de cerceamento de defesa, mas atendido para devolver o processo para a vara do Trabalho; no recurso de embargos, o ministro Breno Medeiros assegurou que a escuta de pessoas das parte é faculdade do juiz, art. 884 da CLT.
TOFFOLI ANULA COBRANÇA DE INFORMAÇÕES À ODEBRECHT
O Ministro Dias Toffoli anulou ontem, 10, cobrança formulada pelo Ministério Público Federal do Paraná à Odebrecht acerca de informações sobre contas mantidas pela empreiteira no exterior. O ministro atendeu pedido da Novonor, sucessora da Odebrecht. Trata-se de ofício da Procuradoria da República do Paraná, pedindo informações sobre contas mantidas pelo Grupo Odebrecht em Andorra. O procurador alega "indícios suficientes" do uso dessa conta para pagar propina a políticos e autoridades. A empreiteira invocou decisão de Toffoli que garantiu ampla liberdade à Odebrecht, sem se submeter a informações sobre ilícitos do "setor de propinas". O procurador Walter José Mathias Júnior diz que "causa espécie o questionamento da Novonor sobre as provas por ela mesma fornecidas", no acordo de leniência.
Salvador, 11 de junho de 2024.
Pessoa Cardoso Advogados.
O ministro acha absolutamente normal o uso de recursos públicos para um segurança acompanhar o Ministro Dias Toffoli, em eventos em Londres, no Reino Unido e em Madri, gastando, em diárias, R$ 96,6 mil; em seguida, no período de dois meses, mais gasto, em diárias, de R$ 39 mil com segurança, em viagens internacionais do mesmo Ministro Dias Toffoli, inclusive com a presença na final da Champions League. Também e absolutamente normal, na concepção do ministro, a despesa de R$ 200 mil, em diárias, para quatro policiais federais acompanharem membros do STF em viagem de fim de ano aos Estados Unidos. Somente o ministro Edson Fachin divulgou seus compromissos públicos. O intento de fugir à transparência dos gastos dos ministros chegou ao ponto de ser retirado do ar o portal de transparência, onde constam os gastos com passagens, diárias, funcionários, contratos e prestação de contas.
A desembargadora, na sua defesa, alega que as acusações são originadas de "perseguição política". Outras matérias são tratadas pelos advogados, a exemplo de comprometimento de imparcialidade no seu julgamento. A magistrada foi denunciada, juntamente com outros colegas, pelo Ministério Público, acusada de venda de decisões; em um dos casos, o Ministério Público relata que a desembargadora recebeu R$ 250 mil para decidir em favor de um grupo de empresários. O Processo Administrativo Disciplinar, que tramitou no CNJ, envolveu a magistrada e a multinacional GlaxoSmithKline.
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Conselho de Segurança da ONU |
A segura fase envolveria Hamas e Israel que negociariam o fim da guerra, continuando em vigor o cessar-fogo. Aqui, haveria dificuldade, porque o premiê israelense, Binyamin Netanyahu sempre declarou que a guerra só terminaria depois de matar todos os homens do Hamas. A terceira fase seria para plano de reconstrução do território palestino, quase totalmente destruído pelos seguidos bombardeios de Israel. A exigência do Hamas reside na aceitação de Israel para acabar com a guerra, porque os israelenses não querem aceitar Hamas no poder. Mesmo depois da votação pela ONU, Israel continuou afirmando que "está comprometida com os objetivos de liberar os reféns, destruir as capacidades militares e de governança do Hamas e garantir que Gaza não seja uma ameaça a Israel no futuro".
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
FOLHA DE SÃO PAULO/SP
Moraes prorroga pela 10ª vez inquérito que mira Bolsonaro